Olhar

Corpos plurais em ascensão

Ser chamada pelo nome com o qual se identifica, ter um cargo de destaque, caminhar livremente na rua e ter domínio de seu corpo são condições obrigatórias a qualquer ser humano, principalmente para pessoas trans. Fica cada vez mais óbvio que respeito, compreensão e amor às diferenças são urgentes.

No filme “Meu Corpo é Político”, Alice Riff faz um recorte da delicadeza do cotidiano de quatro pessoas plurais que moram na periferia de São Paulo, buscam reconhecimento e exercem seus papeis reflexivos e atuantes na sociedade. A primeira diretora trans na rede estadual de ensino, uma educadora e artista, jovem fotógrafa e estudante e operador de telemarketing.

Ainda que o Brasil seja o país que mais mata pessoas trans e travestis – foram 124 assassinatos notificados em 2019, há um avanço significativo na parcela de referenciais positivos na cultura. O filme apresenta leveza para as histórias de Fernando Ribeiro, de Giu Nonato e Paula Beatriz (mulheres trans) e da artista queer Linn da Quebrada.

Assista “Meu Corpo é Político” nas plataformas digitais: NOW, VivoPlay e GooglePlay.

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