Maria Luiza da Silva é a primeira transexual da história das Forças Armadas brasileiras. Após 22 anos de trabalho como militar, ela foi aposentada por invalidez. O filme investiga as motivações para impedi-la de vestir o uniforme feminino e sua trajetória de afirmação como mulher trans, militar e católica.
Nota da Direção
O filme aborda os conflitos, as desilusões e as conquistas da cabo em seu processo de busca de identidade como transexual. Investiga os motivos pelos quais foi impedida de continuar a exercer sua atividade militar como mecânica de aviação e realizar seu sonho: vestir a farda feminina.
Movido por histórias de transformação pessoal e que de alguma forma questionam o status quo, o diretor conheceu a situação de Maria Luiza através de uma reportagem do jornal Correio Braziliense. “Há quase dez anos atrás, Maria Luiza me recebeu em seu apartamento no Cruzeiro, cidade-satélite de Brasília, de forma muito afetuosa. Ficamos horas conversando. Fiquei extremamente impactado pela história que ela me contou, desde sua vida pregressa em Ceres, interior de Goiás, seu sonho em trabalhar com aviação na FAB, até sua luta por continuar na Aeronáutica, como mulher trans, passando pelos bastidores da vida militar, o casamento, a filha e o processo de mudança de gênero”, ele explica.
Marcelo Diaz – Diretor
Primeira Mulher Trans das Forças Armadas Brasileiras.
A Equipe Que Fez Tudo Acontecer
com Maria Luiza da Silva
Direção Marcelo Díaz
Roteiro Marcelo Díaz
Produção Diazul de Cinema
Direção de Fotografia André Carvalheira
Técnico de Som Hudson Vasconcelos
Desenho de Som e Mixagem Ricardo Reis, ABC
Supervisão de Edição de Som Miriam Biderman, ABC
O filme Maria Luiza não pode ser simplificado em apenas uma frase.
Fotografia Still
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