Três Tigres Tristes

Brasil. 2022. Drama, Comédia. Cor. 86 min. [16]


Sinopse
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São Paulo, em um futuro distópico não muito distante do presente. Três jovens queer que andam à deriva por uma cidade sangrando pela pandemia e pelo capitalismo desenfreado, lembrando-se dos últimos amantes um do outro, compartilhando suas experiências com o HIV, recebendo dicas de maquiagem para rostos mascarados e finalmente se juntando a outros esquecidos pela sociedade.

Assista Quando e Onde Quiser

Nota da Direção

“Três tigres tristes” se tornou um road movie a pé, em busca de nada muito específico, mas se deixando levar pelos encontros. Misturei novos amores, esses três talentosos atores principais que nunca tinham feito cinema, que encontrei em redes sociais com a ajuda de Nash Laila e de Tainá Mühringer, que escreveu o filme comigo. Meu processo com os três levou quase um ano e meio de encontros virtuais, trocando filmes e vivências, que foram fundamentais para criar a familiaridade essencial para fazer funcionar um set reduzidíssimo em tempo e dinheiro. Reuní amores antigos: a voz de Cida Moreira, que sempre me faz chorar; as composições de Marco Dutra e Caetano Gotardo; atrizes amadas como Julia Katharine, Gilda Nomacce, Majeca Angelucci e Carlos Escher; os quadros e desenhos de Gabriel Pessoto, que tantas vezes fez cartazes para meus filmes e que aparece como a arte do personagem Pedro; a montagem de meu amigo da escola de cinema Rodrigo Carneiro; a presença de Inês Brasil, webcelebridade de quem sou um grande fã, e cuja figura para mim representa o Brasil em sua vontade de ser, estar, pertencer, ser visto e desejar. E como indica o nome de Inês Brasil, o país é um grande tema do filme – e várias símbolos nacionais estão espalhados por ele: as cores da bandeira na seda de um baseado; o icônico e poluído rio Tietê; um mapa dourado perdido entre objetos aleatórios; a trilha sonora de sintetizadores de João Marcos de Almeida a partir de música clássica brasileira, etc. Outro tema que me parece importante para a leitura mais ampla do filme, é o valor das coisas e do dinheiro, que permeiam as relações no filme. Dois enigmas – a identidade nacional e o capital – que obviamente o filme não tem a pretensão de solucionar. “É capetalismo!”, repetem os personagens.

Gustavo Vinagre – Diretor

A Equipe Que Fez Tudo Acontecer

Elenco
Isabella Pereira, Jonata Vieira, Pedro Ribeiro, Gilda Nomacce, Carlos Esher, Julia Katharine, David Lobo, Everaldo Pontes, Ivana Wonder, Inês Brasil, Majeca Angelucci, Gabriel Stippe, Cida Moreira, Nilcéia Vicente, Lizette Negreiros, Filipe Rossato, Hypnos Billy Bills
Direção
Gustavo Vinagre
Assistência de Direção
Beatriz Pomar
Roteiro
Gustavo Vinagre, Tainá Mühringer
Montagem
Rodrigo Carneiro
Produção
Rodrigo Carneiro
Direção de Produção
Luiza Ramos
Produção Executiva
Rodrigo Carneiro, Marcos Pimentel
Direção de Fotografia
Cris Lyra
Direção de Arte
Juliana Lobo
Trilha Sonora
Marco Dutra, Caetano Gotardo
Direção de Som
Rodney Blanco
Mixagem
Ruben Valdes
Figurino e Trilha
João Marcos de Almeida
Maquiagem
Ebony
Identidade Visual
Gabriel Pessoto, Juliana Moore

Fotografia Still

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